terça-feira, 27 de setembro de 2011

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Luigi Rossetti

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Luigi Rossetti


(GênovaItália 1800 — Viamão24 de novembro de 1840)
 foi um jornalista e intelectual italiano.
Cursara a faculdade de Direito na Italia. 
Era carbonário, como este último,
sendo vinculados a uma verdadeira
 Internacional Republicana,
Jovem Itália
comandada por Giuseppe Mazzini desde Londres
Participou possivelmente do levante de Nápoles em 1821; 
depois se refugiou na Ilha de Malta,

de onde passaria para a América do Sul em 1827.
[1] Chegou à América pelo Uruguai, à época da Revolução Farroupilha
quando também veio Tito Lívio Zambeccari
Residiu algum tempo no Rio de Janeiro, onde foi membro 
da Congregação della Giovine Itália,
fundada por Giuseppe Stefano Grondona.[2]
Foi também no Rio de Janeiro conheceu a Giuseppe Garibaldi,
 com quem se juntou à Revolução Farroupilha
Rossetti e Garibaldi transformaram
seu pequeno barco comercial Mazzini em corsário
 a serviço da República Rio-Grandense.[2] No caminho para o sul, 
atacaram um navio austríaco, com uma carga de café, 
e trocaram de navio com seus ocupantes,
rebatizando a nova embarcação de Farroupilha
.[2]Rossetti desembarcou no porto de Maldonado,
seguindo para Montevidéu
a fim de se encontrar com Giovanni Battista Cuneo
enquanto Garibaldi foi preso pela polícia uruguaia.
Foi para o Rio Grande do Sul, onde chegou a Jaguarão, 
naquele momento capital da República Rio-Grandense
em 28 de julho de 1837 e logo partiu para Piratini
onde conhece os mais influentes líderes da guerra Farroupilha, 
como Onofre PiresDomingos José de Almeida
e Corte Real, dentre outros.[2]
Em 31 de dezembro de 1837 retorna a Montevidéu 
om incumbência de adquirir uma tipografia, junto com 
[Domingos José de Almeida]], e contratar homens para 
compor a marinha Rio-Grandense. 
Foi editor do Jornal O Povo, órgão oficial da República Riograndense
impresso com as prensas compradas Montevidéu.[2]
Permaneceu no cargo até a edição 47. [2]
Participou da Tomada de Laguna, sendo nomeado secretário de Estado
 da República Juliana. Nesse cargo enfrentou uma série 
de dificuldades em seus quatro meses de existência, 
entre problemas econômicos e políticos, além dos militares,
com falta de pessoal e de recursos.[3]
Morreu, vitima de uma lança do inimigo,
 durante a tomada de Viamão pelos imperiais em 1840
no posto de capitão, [4],
no Combate do Passo do Vigário em novembro de 1840, 
quando Bento Gonçalves organizou a retirada de suas tropas
sob o ataque de João Nepomuceno.[2]

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