quarta-feira, 28 de setembro de 2011

Vamos nos Conhecer melhor...

Olá Pessoal,Hoje  estaremos Recomeçando uma tarefa que por vários motivos tivemos que deixar de lado,
A tarefa de transmitir o sentido da verdade do socialismo,dando minha simples contribuição como Filósofo e alguém que se preocupa com um amanhã muito melhor.
Primeiramente quero deixar claro que este espaço é livre a todos os segmentos e Partidários de muitas Bandeiras,de todos que  sem importar o partido sintam-se socialista...
O papel do Socialismo hoje é  contrabalancear apontar saídas para um humanismo sem fronteiras e fazer oposição há um Capitalismo selvagem que não vê o ser humano como  ser,mas um elemento de troca,barganha e descartável na medida em que se esgote sua utilidade.
Um exemplo disso são as formas de gerir das Empresas,Grupos,Bancos,Indústrias e todos que fazem do funcionário um número,uma folha de pagamento...
O papel do Socialismo moderno e Real,nada  tem haver com as falsas doutrinas e práticas  "Comunistas"
que apresentaram frustadas experiências na Antiga União Soviética,China e até mesmo  na Decadente Cuba.
Quero deixar claro que os citados se Utilizaram de parte das Idéias Socialistas,mas em partes após manipularam a seu bel prazer e interesses mesquinhos,tornando-se Capitalistas opressores fingindo,sobre o manto  do Comunismo e do Socialismo,isto é um fato,e infelizmente talvez este fato vem mascarar falsas idéias e calunias sobre o Socialismo.
A função do Socialismo está  no próprio nome Social a todos,sociedade de todos...
O patrão deve lucrar?
Claro que sim ,ninguém trabalha ou melhor se dispõem a  abrir um negócio que não gere lucro.
Mas onde entra a  visão socialista?
Que parte deste lucro pertence ao trabalhador ?A o operário?
Pois  através do incentivo ele produzirá muito mais e melhor,o funcionário é digno de receber  parte integrante dos lucros  das empresa,indústrias enfim local que trabalha.
Porque nesta visão todos somos peças importantes ,somos engrenagens de um todo...
Ao contrário do Capitalismo selvagem,que pensa  e age como se a peça fosse descartável...
Por isso é que presenciamos falta de capacitação em diversas àreas.
Onde ser Socialista...
O Socialismo começa na Sociedade e  sabemos que a Família é a Célula Máter (mãe-lat.)de uma Sociedade,portanto o reforço do individuo junto a família ao grupo é indispensável ao Socialismo,pois as primeiras lutas de liberdade e  visão Critica começam no lar,na Familia...
O Capitalismo por outro lado vem desmontar a Familia,pois a familia é o pior inimigo do capitalismo selvagem...
Pois o Sentimentalismo,o amor ,o querer bem os sentimentos  até encontrados nas Religiões de todas as ordens,são anti materialismo,eo Materialismo descontrolado é o que sustenta o capitalismo,que gera o excesso o consumismo o exagero e adestruiçã de fontes não renovaveis,o Socialismo sem  o sentido pleno do am,or a terra ao verde a natureza é puro capitalismo,pois para  a"lei de consumo"tudo é destruido sem uma preocupação com o bem estar coletivo,individual e do meio Ambiente.
Tenham certeza  que é o papel fundamental de todos fazer a nossa parte para que as futuras gerações possam viver ainda sobre este céu,Respirar,beber água e tantos mais,vejam só que já estamos  Respirando mal e sem alternativas de  água pura...até mais....
Ronaldo Padilha

terça-feira, 27 de setembro de 2011

Homenageados


Luigi Rossetti

Origem: Wikipédia, a enciclopédia livre.
Luigi Rossetti


(GênovaItália 1800 — Viamão24 de novembro de 1840)
 foi um jornalista e intelectual italiano.
Cursara a faculdade de Direito na Italia. 
Era carbonário, como este último,
sendo vinculados a uma verdadeira
 Internacional Republicana,
Jovem Itália
comandada por Giuseppe Mazzini desde Londres
Participou possivelmente do levante de Nápoles em 1821; 
depois se refugiou na Ilha de Malta,

de onde passaria para a América do Sul em 1827.
[1] Chegou à América pelo Uruguai, à época da Revolução Farroupilha
quando também veio Tito Lívio Zambeccari
Residiu algum tempo no Rio de Janeiro, onde foi membro 
da Congregação della Giovine Itália,
fundada por Giuseppe Stefano Grondona.[2]
Foi também no Rio de Janeiro conheceu a Giuseppe Garibaldi,
 com quem se juntou à Revolução Farroupilha
Rossetti e Garibaldi transformaram
seu pequeno barco comercial Mazzini em corsário
 a serviço da República Rio-Grandense.[2] No caminho para o sul, 
atacaram um navio austríaco, com uma carga de café, 
e trocaram de navio com seus ocupantes,
rebatizando a nova embarcação de Farroupilha
.[2]Rossetti desembarcou no porto de Maldonado,
seguindo para Montevidéu
a fim de se encontrar com Giovanni Battista Cuneo
enquanto Garibaldi foi preso pela polícia uruguaia.
Foi para o Rio Grande do Sul, onde chegou a Jaguarão, 
naquele momento capital da República Rio-Grandense
em 28 de julho de 1837 e logo partiu para Piratini
onde conhece os mais influentes líderes da guerra Farroupilha, 
como Onofre PiresDomingos José de Almeida
e Corte Real, dentre outros.[2]
Em 31 de dezembro de 1837 retorna a Montevidéu 
om incumbência de adquirir uma tipografia, junto com 
[Domingos José de Almeida]], e contratar homens para 
compor a marinha Rio-Grandense. 
Foi editor do Jornal O Povo, órgão oficial da República Riograndense
impresso com as prensas compradas Montevidéu.[2]
Permaneceu no cargo até a edição 47. [2]
Participou da Tomada de Laguna, sendo nomeado secretário de Estado
 da República Juliana. Nesse cargo enfrentou uma série 
de dificuldades em seus quatro meses de existência, 
entre problemas econômicos e políticos, além dos militares,
com falta de pessoal e de recursos.[3]
Morreu, vitima de uma lança do inimigo,
 durante a tomada de Viamão pelos imperiais em 1840
no posto de capitão, [4],
no Combate do Passo do Vigário em novembro de 1840, 
quando Bento Gonçalves organizou a retirada de suas tropas
sob o ataque de João Nepomuceno.[2]

Um pouco da História da Viamão Socialista


História

No século XVIII a região do atual estado do Rio Grande do Sul deixou de ser somente uma zona de passagem entre Laguna e a Colônia do Sacramento (atual cidade de Colônia no Uruguai). Devido à farta presença do gado vacum trazido pelos jesuítas em 1680 às Missões, gado que já se havia espalhado pelo Continente de São Pedro, vários colonizadores se fixaram nas terras propícias à pecuária e ao plantio.
Igreja Matriz de Nossa Senhora da Conceição.No ano de 1725, Cosme da Silveira, filho de António Silveira de Ávila, natural doConselho da Calhetailha de São JorgeAçoresPortugalCapitão-mor da referida localidade da Calheta, na ilha de São Jorge, integrou a frota de João de Magalhães nomeado capitão pelo seu sogro Francisco de Brito Peixoto. Instalou-se nas cercanias do atual município de Viamão. Outro marco foi a chegada e fixação de residência de Francisco Carvalho da Cunha, em 1741, no sítio Estância Grande, onde foi erguida a capela da Nossa Senhora da Conceição.
A partir dos primeiros colonizadores, a chegada dos açorianos deu o impulso definitivo no povoamento da região. Em 1747 foi elevada à categoria de freguesia. Com a invasão da cidade do Rio Grande, único porto marítimo e Capital da província, pelo espanhol Pedro de Ceballos, governador de Buenos Aires 1766, a sede do governo da capitaniateve de ser transferida para Viamão. A cidade conservou-se como sede do governo até 1773. Nesta época, a sede foi transferida para Porto dos Casais (atual Porto Alegre), já que esta localidade tinha um porto, ainda que não marítimo, o que facilitava tanto a proteção do domínio - então ameaçado - português na própria região, quanto à preparação de uma possível retomada de Rio Grande. E o Porto de Viamão (Porto Alegre), de qualquer forma, era por onde saiam todas as mercadorias, dali para Rio Grande e de Rio Grande para todo (o resto) do Brasil. No ano de 1880, Viamão separou-se de Porto Alegre.
Em 1889, com o advento da República e a dissolução das Câmaras Municipais como sede do poder executivo local (municipal), é eleito seu primeiro prefeito, o Tenente-Coronel Tristão José de Fraga, que anteriormente já era o presidente da Câmara Municipal já mencionada. Seu segundo prefeito será o Coronel Felisberto Luiz de Barcellos.
Da importância econômica da região, por ser sede das primeiras estâncias de criação de gado, originou-se o comércio e transporte da carne de gado (charque) e couro paraLaguna e São Paulo. As três rotas comerciais da época iniciavam-se onde é hoje o município de Viamão, conhecida como o Caminho do Viamão. A principal delas, aEstrada Real, saía dali e passava por VacariaLagesCuritibanosPapanduvaRio NegroCampo do TenenteLapaPalmeiraPonta GrossaCastroPiraí do Sul,JaguariaívaItararé, chegando a Sorocaba. Outra rota era através do litoral até Laguna.
A origem provável do nome Viamão é controversa. A versão mais comum é de que a partir dos morros da região e do topo da igreja matriz, é possível se avistar o rio Guaíbae seus cinco rios afluentes: JacuíCaíGravataíTaquari e dos Sinos, que formam uma mão aberta. Daí a frase: "Vi a mão". Uma outra etimologia para o nome da cidade, talvez mais acertada, diz que o nome seria uma corruptela de Viamonte, freguesia a cerca de 30 km de Évora, Portugal.

[editar]Últimos prefeitos

  • Alex Sander Boscaini (2005 - incumbent) - PT
  • Eliseu Fagundes Chaves "Ridi" (1997-2004) - PT
  • Pedro Antonio de Godoy (1993 - 1996) - PMDB
  • Jorge Prates Chiden (1989 - 1992) - PDT
  • Tapir Tabajara Canto da Rocha (1983 - 1988) - PDT

[editar]Geografia

[editar]Hidrografia

É um município que conta com as águas do Lago Guaíba e da Lagoa dos Patos, o que faz com que possua inclusive praias.
Possui muitos lagos e lagoas, sendo o Lago Tarumã, na área central da cidade, o mais conhecido.
Conta também com a Barragem do Saint Hilaire, uma das nascentes do Arroio Dilúvio(uma das divisas naturais entre Viamão e a capital, Porto Alegre) e o Arroio Fiuza.

[editar]Ecologia

Possui rigorosa legislação ambiental. Nela existe o Parque Saint-Hilaire, com mananciais de água não poluída e exuberante vida selvagem, não obstante a proximidade de grande região urbanizada. O parque, com a pressão populacional da área nas últimas décadas, vem sendo ameaçado na sua integridade. Seu nome homenageia o famoso viajante e pesquisador Auguste de Saint-Hilaire, que passou pelo Rio Grande do Sul no século XIX, descrevendo aspectos naturais e costumes regionais. É-lhe atribuída a seguinte frase, referindo-se ao clima : "Neste Estado não há viventes, só há sobreviventes."

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